Sobre o Livro

A célebre lenda das bruxas de Évora, enfim revelada !

Estanislau, o Marquês de Évora está prestes a desvendar os crimes em série ocorridos nos dias de hoje, na cidade alentejana. Mas cujas origens e vidas entrelaçadas, constituem um mistério que remonta ao século XVI.

Quando o Cardeal D. Henrique veio para Évora erguer a Universidade do Espírito Santo e organizar o mais temível Tribunal da Santa Inquisição de Portugal.

Na sequência das perseguições inquisitoriais dos monges dominicanos e dos nobres, as três bruxas da casta mais perigosa, as Yeborath, juram vingança contra aqueles que as condenaram a morrer na fogueira da Inquisição.

– Isto vai mudar tudo! – Murmuraram nos calabouços do Santo Ofício, perto do templo romano.

Qual é a ligação da maldição das bruxas Yeborath, com as inexplicáveis mortes em Évora no século XXI ?

Qual foi a influência das Bruxas de Évora no desastre histórico nacional, ocorrido com Dom Sebastião em Qsar al Quibir?

E tudo o que de estranho, ainda acontece no Alentejo?

É o que Estanislau Marquês de Évora, um eborense de gema que usa bengala por estilo e fuma cachimbo por ansiedade, vai descobrir com a ajuda de Leonor, uma enigmática e sensual jornalista ruiva, surgida de Lisboa.

Coincidência?

Os caminhos libertinos por onde a jovem mulher o leva, estarão ligados ao homicida?

Estará o presente de Évora, agrilhoado a ocorrências do passado?

Leia e viaje connosco de Évora, Arraiolos, Valverde, Lisboa e Estremoz em Portugal, por terras de Fez, Ceuta e Alcácer Quibir em Marrocos, até Sevilha e Madrid em Espanha, indo de Constantinopla no império Otomano ao centro da

África negra perto dos rios Senegal e Gâmbia, conhecida como a Costa dos Escravos.

Preços

Alexandre de Barahona

Nascido em 1963, o escritor e realizador de cinema eborense, conhece bem a
história e modus vivendi da sua cidade.

Jornalista profissional desde 1994, cobriu como repórter de guerra, vários conflitos desde a Bósnia Herzegovina nos anos 90, na Europa e Norte de África, residindo durante 20 anos em Paris, Cannes, Nova Iorque, Lisboa, regressando a  Évora, onde vive atualmente.

Foi chefe de redação e diretor de diversos órgãos de comunicação social em Lisboa, sendo atualmente o Diretor Adjunto e cofundador da revista Alentejo Ilustrado.

Professor de Aikido, cinturão negro 6º Dan, fundador do Take Dojo, e instrutor da Federação Portuguesa de Aikido.